Nesta Experiência Didática trataremos do modo de vida de comunidades do Semiárido e das estratégias que não “combatem” a seca, mas permitem “conviver” com ela de maneira eficaz.
A proposta é apresentar o agroecossistema tradicional da agricultura familiar e do campesinato sertanejo como um modo de vida sustentável e uma alternativa para os que, ao contrário do que prega o senso comum, não desejam migrar e não enxergam o Semiárido com a tristeza e a pobreza frequentemente retratadas em imagens que circulam na mídia.
A leitura de cordéis e a apreciação de repentes com a representação do modo de vida e das lutas da população do Semiárido servirão de incentivo para os(as) estudantes descreverem suas batalhas também em formato de repentes.
Valorizar o modo de vida das populações do Semiárido brasileiro, por meio do estudo das ruralidades contemporâneas, das tecnologias sociais de êxito, das iniciativas de inovação e das ideias criativas, para resolver desafios ligados à escassez de água e às mudanças climáticas. Associar a forma de enfrentar as dificuldades no modo de vida da população do Semiárido com as próprias lutas.
7 encontros (2 semanas)
Os recursos sugeridos estão descritos em detalhe no Repositório da Experiência Didática. No entanto, a experiência poderá ser realizada utilizando outros materiais e adaptada a um contexto analógico.
Autoria: Marina Rezende Lisboa
Coordenação Pedagógica: Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan
Gestão de Projeto e Editorial: Stella Mendes Fischer
Experiência Didática produzida para o projeto Trajetórias de Sucesso Escolar, do UNICEF
Material licenciado em Creative Commons CC-BY-NC
UNICEF
Representante do UNICEF no Brasil: Florence Bauer
Representante Adjunta do UNICEF no Brasil: Paola Babos
Oficial de Educação: Júlia Ribeiro
Equipe de Educação: Ana Carolina Fonseca, Erondina Silva, Juliana Sartori e Sandra Tiné
Revisão técnica para inclusão e acessibilidade: Liliane Garcez (Instituto Rodrigo Mendes)
Cenpec
M. Alice Junqueira e Solange Feitosa
Sônia Madi
Atina
Coordenação Pedagógica: Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan
Gestão de Projeto e Editorial: Stella Mendes Fischer
Thiago Egg